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18 de julho de 2012

IAM ATUALMENTE ...

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Atualmente, a Pontifícia Obra da Infância Missionária no Brasil conta com mais de 30 mil grupos, envolvendo, pelo menos, 500 mil crianças e adolescentes. Os grupos têm-se multiplicado continuamente, em meio a grande entusiasmo, com abundantes frutos para nossas Igrejas diocesanas. Os pequenos-grandes missionários — presente de Deus para o futuro da Igreja e do mundo — já estão, como vemos, exercendo o seu protagonismo.
Visando uma caminhada bem organizada da Infância  e Adolescência Missionária, de 1997 para cá as Pontifícias Obras Missionárias sempre realizaram Encontros Nacionais com os assessores que representam a Obra nas diversas regiões do Brasil. O primeiro encontro aconteceu de 13 a 16 de fevereiro de 1997, na Sede Nacional das Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília, DF. Neste encontro, definiu-se que, no Brasil, os Encontros de Formação não se chamariam ESAMs, (Escola de Animadores Missionários), mas EFAIMs (Encontros de Formação para Assessores da Infância Missionária). Assim, sucessivamente a cada ano, reúne-se a equipe Nacional da Infância Missionária, composta pelos representantes de todos os estados de nosso país.
Numa parceria com os coordenadores estaduais, com o apoio do Secretariado Geral da Infância e Adolescência Missionária, de Roma, as Pontifícias Obras Missionárias têm promovido, em todo o Brasil, Encontros de Formação para Assessores da Infância e Adolescência  Missionária (EFAIAMs). De 2011 a junho de 2012 foram realizados 152 encontros, com a participação de quase 6 mil assessores, crianças e adolescentes. Toda esta formação tem-se multiplicado através dos repasses, dos encontros, em diversos níveis, bem como por meio da realização dos Encontros de Líderes Missionários Infantis (ELMIs) e Encontros de Líderes Missionários Adolescentes (ELMAs).
Para ajudar esta caminhada, as Pontifícias Obras Missionárias têm produzidos novos materiais e agora está inserida em todo o mundo virtual, no intuito de ajudar a criar uma cultura missionária, desde a infância.
fonte: POM
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17 de julho de 2012

Envio encerra atividades do 3º CMN

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As atividades do 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN), iniciadas na quinta-feira, 12, foram encerradas neste domingo, 15, com uma celebração Eucarística de envio com participação dos fiéis paroquianos, envolvendo as famílias de Palmas que abriram suas portas para acolher os congressistas em mais de 23 paróquias e em algumas casas religiosas. 12 equipes de serviço contaram com a ajuda de 200 voluntários. A generosidade foi expressa em um dos banners afixados nos pilares da quadra do colégio: “Igreja que acolhe ama, forma e envia em Missão”.


Realizado no Colégio Marista, o Congresso foi estruturado em torno do Caminho, do Encontro, da Partilha, e do Compromisso. A programação envolveu os mais de 600 participantes, desafiados por reflexões, testemunhos e partilhas sobre a Missão num mundo secularizado e pluricultural.A missa de envio foi presidida por dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas e presidente de honra do 3º CMN, que se mostrou satisfeito com a condução dos trabalhos. Concelebraram 25 bispos, 10 diáconos e uma centena de sacerdotes.

Coube a dom Leonardo Ulrich Steiner, Secretário-geral da CNBB, proferir a homilia. “No Evangelho ouvimos que Jesus escolheu os 12 e começou a enviá-los dois a dois. Nos 12 alicerces estamos incluídos, nós e toda a Igreja”, destacou dom Leonardo. “Jesus começou a chamar e enviar, dois a dois e isso se perpetua nos séculos. É como se Ele desejasse dizer que a Igreja só tem razão de existir porque é uma Igreja anunciadora, uma Igreja da Palavra, uma Igreja capaz de ir testemunhar dois a dois”, disse.

O bispo destacou seu desejo de que todos saíssem do Congresso renovados pelo envio de Jesus. “Que Ele nos envie sempre de novo porque fazemos parte deste povo. Como afirma Paulo aos Efésios, temos de anunciar primeiro a grandeza de sermos filhos e filhas de Deus”. Afirmou ainda que devemos ser anunciadores da esperança. “Nós temos a esperança. Vivemos a força do Reino de Deus. Sabemos que Ele está no meio de nós e que fazemos parte como anunciadores do Reino, mas estamos igualmente na expectativa, na firme esperança de que o Reino um dia se realizará completamente”. Somos enviados para as diversas realidades, “para os palácios, as ‘cachoeiras’ da corrupção, onde nós devemos ter a ousadia de mostrar a grandeza do Reino de Deus”, alertou o bispo.

Em seguida recordou a temática central do Congresso e pediu para a assembleia repetir o lema: “Como o Pai me enviou, assim eu vos envio” (Jo 20, 21) e o tema: “Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II”. “Às vezes não sabemos, não entendemos, titubeamos, temos receio, mas Ele, na sua Palavra hoje nos envia. Vamos dizer isso à nossa Infância Missionária, aos adolescentes, aos jovens, às nossas famílias e contar para todas as pastorais que Ele continua nos enviando”, conclamou do Leonardo.

Diversos símbolos levados na procissão das oferendas recordaram a Missão: velas com as cores dos cinco continentes, o globo, o terço missionário, entre outros objetos. No início da celebração cada congressista recebeu um punhado de sementes de girassol e a passagem bíblica: “Como o Pai me enviou assim eu vos envio” (Jo 20, 21).
Cantos que expressavam motivos missionários eram entoados pela equipe de animação litúrgica. Após a comunhão, o grupo da Juventude Missionária de Palmas apresentou uma dança de ação de graças, seguido da procissão dos representantes dos 17 regionais da CNBB, juntamente com o globo terrestre, símbolo da missão universal.

Ao final, a motivação levantou os congressistas: “Não estava ardendo o nosso coração como os discípulos de Emaús? Agora somos enviados meu irmão, minha irmã. Enviados em Missão, como semeadores. Todos recebemos sementes somos convidados a colocá-las na palma da mão. Como diz o refrão do canto ‘as sementes que me deste e que não eram para guardar, pus no chão da minha vida e sobre ele frutificar’. Quantas sementes recebemos nestes dias. Sementes não são para serem guardadas e sim semeadas para que frutifiquem no solo sagrado em que somos enviados”.

Com isso, veio a bênção de envio em sintonia com o evangelho do dia. “A missão só tem partida, não tem chegada. A missão começa aqui na terra e só termina no céu, se lá não chegar, a culpa é sua”, acentuou dom Pedro Brito chamando atenção para a presença de um bebê com apenas 12 dias. A pequena Manuela Cardoso é símbolo da Missão, da vida em continuidade, pois o envio se perpetua nos séculos.

Por Jaime C. Patias, da Assessoria de Imprensa do 3º CMN
FONTE: POM
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13 de julho de 2012

3°Congresso Missionário Nacional

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O 3º Congresso Missionário Nacional, 3ª CMN, teve sua abertura oficial no Colégio Marista na noite desta quinta-feira, 12 de julho, com a palavra de Dom Sérgio Braschi, Presidente do 3º CMN e da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB. Dom Sérgio ressaltou o comprometimento de todos com a ordem imperativa de Jesus: “Como o Pai me enviou, assim eu vos envio” (Jo, 20,21). A cerimônia oportunizou momentos de reflexões, orações e pronunciamentos dos principais organismos responsáveis pela organização do evento.


Uma das procissões foi marcada pela imagem de Nossa Senhora Aparecida, levada ao palco central pela senhora Paula Nunes, comprometida na caminhada da Igreja em Palmas como ministra da eucaristia e integrante do Apostolado da Oração e da Legião de Maria. Seus passos até o palco foram acompanhados por um silêncio respeitoso, demonstrando devoção à Mãe de Deus e Padroeira do Brasil.

Os discursos destacaram momentos históricos da caminhada missionária e apontaram desafios para a Missão num mundo secularizado e pluricultural. Ressaltaram ainda a importância da preparação para 4º Congresso Americano Missionário e 9º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM 4 – Comla 9), marcado para 2013 na Venezuela

Padre Camilo Pauletti, diretor Nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), evidenciou a condição de envio, a alegria da missão e a busca de novos impulsos e motivações para a continuidade do trabalho em vista de colocar a Igreja no Brasil “em estado permanente de missão”. Em sua reflexão recordou o encontro do apóstolo Felipe com o etíope, passagem dos Atos dos Apóstolos (8, 26-38) que serve de inspiração bíblica para o Congresso. Destacou a importância dos muitos projetos e iniciativas, apesar de ainda não serem o bastante pelo contínuo ressoar do mandato de Jesus de ir por todos os povos. “Estamos aqui guiados pelo espírito, a serviço do reino e à luz do Concílio Vaticano II e da caminhada da Igreja e da América”, aponta o diretor.

Dom Sérgio Braschi disse que os participantes estão em Palmas fazendo o registro de suas pegadas na missão. “São pessoas que atuam nas dioceses, com o congresso sendo o momento de congraçamento e, ao mesmo tempo, de um despertar diante de um mundo secularizado e pluricultural”, disse o bispo de acordo com o tema centram do 3º CMN: “Discipulado missionário: do Brasil para um Mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II”. Dom Sérgio levantou os congressistas ao entoar o refrão do 3º Congresso Americano e 8º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM 3 - Comla 8) realizado no Equador em 2008. “Continente Americano, continente misionero”

Em nome dos moradores de Palma, Dom Pedro Brito Guimarães relembrou as características do que dizem da cidade, tais como o Coração do Brasil, Flor do cerrado, cidade que mais cresce.... E de tudo isso, diz o bispo, “é a escolhida e a preferida como casa e pulmão missionário do Brasil” Para Dom Braschi, Palmas respira e transpira com os pulmões da missão, assim como acontece com o pulmão no corpo humano que oxigena, abastece, dilata e faz circular. Com isso, desejou que todos os congressistas sintam-se renovados e refeitos, além de “acolhidos em todos os momentos de ação de graça e de fraterna partilha do trabalho. Que o espírito missionário seja cada vez mais despertado”, concluiu. 

A Presidente da Conferência dos Religiosos e Religiosas do Brasil - CRB, Irmã Márian Ambrosio falou da contribuição dos religiosos na Missão aqui e além-fronteiras. Fez um apelo pela Missão no Haiti onde a CRB mantém um projeto missionário. “Não fechemos nossos ouvidos aos gritos quem vêm do Haiti”.

O representante da Congregação para a Evangelização dos Povos, padre Vito Del Prete, secretário Geral da Pontifícia União Missionária afirmou que, “a profecia e a evangelização não podem ser separadas”. Citou também o Documento de Aparecida. “Para não cair na armadilha de nos fechar em nós mesmos, devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir ‘á outra margem’, àquela na qual Cristo não é ainda reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente”.
Mencionou ainda realização do Ano da Fé e o Sínodo dos bispos sobre a Nova Evangelização que acontece em Roma no mês de outubro próximo para marcar os 50 anos do início do Concílio Vaticano II. 

Após a abertura, as autoridades eclesiásticas participaram de uma coletiva de imprensa com os meios de comunicação local e nacional, oportunizando maiores especificações de dom Sérgio Braschi, Irmã Márian Ambrosio, padre Camilo Pauletti e dom Pedro Brito Guimarães.

Os mais de 600 missionários e missionárias oriundos de todo o Brasil foram acolhidos pelas famílias e paróquias da arquidiocese de Palmas. As atividades seguem hoje, 13, com dois painéis temáticos. Irmão José Nery aborda o tema “um olhar sobre o mundo secularizado e pluricultural no qual nos cabe ser discípulos missionários” e Paulo Suess fala sobre o Concílio Vaticano II: “uma virada popular”. 

Por Cecília de Paiva, da Assessoria de Comunicação do 3ºCMN
fonte: POM
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11 de julho de 2012

Pomba branca emociona velório de dom Eugenio Sales na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro

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O corpo do cardeal dom Eugenio Sales está sendo velado desde o meio dia desta terça-feira (10) na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, no Centro do Rio, por ele inaugurada em 1979. Centenas de pessoas acompanharam o momento da chegada do caixão que chegou ao templo em um cortejo fúnebre vindo do cemitério de Inhaúma, onde ele foi embalsamado.
A primeira - de uma série que se repetiu de duas em duas horas - missa de corpo presente foi celebrada por Dom Orani Tempesta, atual arcebispo do Rio de Janeiro, o segundo bispo a ocupar o cargo após a retirada de Dom Eugênio, que ali ficou por 30 anos, até julho de 2001.
Para Dom Tempesta, a morte de seu predecessor é vista como um ‘momento triste, mas bonito’. Segundo o arcebispo, com o falecimento "é hora de se fazer uma retrospectiva da vida do homem que pensou na Igreja e no povo’. Ele destacou diversas qualidades de Dom Eugênio, lembrando que ele foi um dos responsáveis pela vinda da Jornada Mundial da Juventude, no próximo anos, para a cidade do Rio de Janeiro
“Ele volta para a casa do Pai, carregado dos bens que cultivou na terra, onde atuou com imenso destaque na evangelização, saúde, educação, e no social. Tinha preocupação com as favelas, com a política durante a ditadura”, enumerou. “Devemos destacar a atuação de do Eugênio na escolha da cidade como sede da JMJ 2013. Uma carta sua ao papa Bento XVI foi fundamental na campanha do Rio”.


O caixão do cardeal chegou na Catedral em um caminhão do Corpo de Bombeiros. Durante a entrada do corpo do cardeal na igreja, uma pomba branca foi solta e pousou sobre o esquife, onde ficou por mais de 40 minutos, até que começasse a missa. O dono da pomba, Gilberto de Almeida, responsável pela articulação comunitária da Cruz Vermelha no Rio de Janeiro, decidiu soltá-la para homenagear Dom Eugênio, por considerá-lo importante para as pastorais e para as pessoas menos assistidas. Segundo explicou, ela não foi treinada e o fato de ter ido pousar sobre o caixão e ali ter permanecido "foi como uma mensagem de Deus". 
"Cuido de questões humanitárias, então creio que é um sinal que estou no caminho certo", disse o assessor da presidência da Cruz Vermelha no Rio, que se confessou "mexido" com o acontecimento já que, para os católicos, a pomba branca é associada ao Espírito Santo. 
O velório segue a quarta-feira, às 15h, quando haverá o sepultamento na sob a crípta da catedral, catedral. Dom Eugenio é o segundo cardeal a ser sepultado no local. O primeiro foi dom Jaime Câmara, em 1971, quando a igreja ainda estava em construção. Sete anos antes, ele havia lançado a pedra fundamental da obra.
A arquidiocese aguarda a chegada do irmão de dom Eugênio, o arcebispo emérito de Natal (RN), dom Heitor de Araújo Sales, e do bispo auxiliar do Rio, dom Kall Joseph Roner, que chegam nesta quarta-feira da Suíça para o enterro.
O padre Lúcio Veleda, ex-colega do cardeal dom Eugenio de Araújo Sales nos aposentos da Paróquia São João Batista, em Botafogo, destacou a discrição do amigo. Segundo o religioso, o ex-arcebispo do Rio ‘pensava e media cada uma de suas palavras e gestos’.
“Dom Eugenio edificava através de sua simplicidade”, definiu. “Foi o grande responsável pelos trabalhos sociais da Igreja no Brasil. Muito cuidadoso e carinhoso, paciente e compreensivo, ele não se irritava com nada. Era querido no Vaticano, em especial por João Paulo II. Foi uma grande riqueza que o Brasil perdeu”.
Pároco da Catedral de São Sebastião, e amigo pessoal de dom Eugenio Sales, o padre Aroldo Ribeiro definiu o cardeal mais antigo da Igreja Católica como ‘um homem de Deus e da Igreja’.
“Era um amigo. Foi firme nas ações, mas sempre sensível às questões da humanidade. Não era um falastrão. Em silêncio, era quando mais agia”.

Fonte: Jornal do Brasil


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8 de julho de 2012

Visualizações do blog - Mês de Junho

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ELMI - 01/07/2012

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No dia 01 de Julho de 2012 , foi realizado na Paróquia Nossa Senhora da Glória , o Encontro Decanal de Líderes Infantis. - ELMI.

Reuniu cerca de 45 crianças do Decanato Norte , onde aprenderam mais sobre os Compromissos , Carisma da Infância Missionária , além da VOCAÇÃO.
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3 de julho de 2012

JC DO ELMA - OFICIAL

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Ai está o vídeo oficial , o Jornal Comunicativo do ELMA I.



Matheus Oliveira
Comunicação - IAM LONDRINA
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2 de julho de 2012

NOVIDADE!

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ANTECIPAMOS O VÍDEO DO ELMA I - 2012 !
ELE ESTARÁ NO AR AMANHÃ (DIA 03/07) NO NOSSO BLOG!


AGUARDEM =)
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