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6 de dezembro de 2012

Assembléia da IAM

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Começa hoje: 17ª Assembleia Nacional da Infância e Adolescência Missionária
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3 de dezembro de 2012

Dia de São Francisco Xavier - 3 de Dezembro

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A VIDA DE XAVIER
Contar como foi a vida deste santo missionário é, no mínimo, uma honra para quem o faz e uma graça para quem lê ou escuta. Com a ajuda do Pe. Luís González-Quevedo, jesuíta, diretor da Revista de Espiritualidade Inaciana, apresentamos alguns detalhes da vida de São Francisco.

A VOCAÇÃO
Francisco Xavier nasce em Navarra, Espanha. Caçula de cinco irmãos, tem uma infância feliz até que o jogo das alianças políticas envolve a família numa guerra. Perdendo a guerra, a família de Xavier fica na ruína. O pai morre e os irmãos mais velhos fogem. Ficará o jovem Francisco para administrar os negócios da família. Terminada a guerra, o irmão mais velho, Miguel, volta a assumir a liderança da família.
Francisco fica livre, então, para realizar seus sonhos:
- entra no Seminário de Pamplona e, logo depois, viaja para Paris, a fim de se formar na melhor universidade da época. Tem dezenove anos e aspira, como muitos jovens daquele tempo, a fazer carreira na vida eclesiástica.
Xavier compartilha seu quarto, no Colégio Sta. Bárbara, com o jovem Pedro Fabro e com um estudante mais velho, atrasado nos estudos, mas muito avantajado na experiência de Deus:
- Inácio de Loyola. A palavra e o exemplo de Inácio conquistam aos poucos o coração de Francisco para o seguimento radical de Jesus. Em setembro de 1534, sob a direção de Inácio, durante 30 dias faz os Exercícios Espirituais. Dois anos depois, viaja a pé, com os demais companheiros de Inácio, de Paris a Veneza, atravessando regiões em guerra e montanhas nevadas. No grupo, Xavier destaca-se pela alegria e bom humor.
                                                        A MISSÃO
Na festa de São João, do ano 1537, Xavier e os seis companheiros são ordenados padres. Alguns meses depois Xavier já se encontra em Bolonha, pregando em praça pública, cativando a simpatia do povo e rejeitando o dinheiro que lhe oferecem.
O excesso de trabalho e as penitências deixam-no amarelo e seco como um cadáver. Pensa-se até que Francisco “nunca serviria para mais nada”. Impossibilitado de participar da vida ativa dos outros companheiros, Francisco assume a função de secretário de Inácio, em Roma.
Um dia, Inácio chama seu secretário e amigo e diz:
- “Mestre Francisco, sabeis que o Papa quer enviar dois de nós à Índia. Escolhemos Rodrigues e Bobadilla, mas este, agora, ficou doente. Então, esta é a sua missão!”
Xavier responde na hora: “Estou pronto”.
Arruma sua trouxa, vai ao Vaticano, para receber a bênção do Papa, e despede-se dos companheiros. Nunca mais os tornaria a ver nesta vida. Após sua passagem por Portugal, Xavier chega a Goa, uma bela cidade na costa ocidental da Índia. Seguindo seu costume, hospe-da-se em um hospital e se dedica ao cuidado dos doentes e a outras obras de caridade. Junto com a ação caritativa, inicia a evangelização do povo, pregando em praça pública. De Goa, Xavier viaja para a cidade de Cochin e para o cabo de Comorin, no sul da Índia, onde passa um ano, evangelizando os paravas, pescadores de pérolas.

SEMPRE MAIS ALÉM
De Cochin, Francisco Xavier escreve aos companheiros de Roma, queixando-se da falta de operários para trabalhar em tão grande messe e exaltando a alegria de servir. O efeito desta carta, lida nas igrejas, universidades e cortes da Europa, foi extraordinário. O ardor apostólico daquele missionário envergonha muitos cristãos acomodados e suscita vocações. Xavier projeta passar do sul da Índia para a ilha de Ceilão. Mas o projeto fracassa. O missionário, contudo, não perde tempo. Deixando um catequista em cada povoado, continua em frente.
De Meliapur, na costa oriental da Índia, navega até a Malásia. Depois de um mês de navegação, Xavier desembarca em Malaca. De lá, viaja às distantes ilhas Molucas, na atual Indonésia. Lá ouve falar de uma comunidade cristã abandonada, nas “Ilhas do Moro”. Dizem-lhe que é terra muito perigosa, porém Francisco lembra da sentença de Cristo: “Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la; mas quem perder sua vida por amor de mim, vai encontrála de novo” (Mt 16,25), e parte ficando lá por três meses.

O PRIMEIRO ANÚNCIO
Em Malaca, Francisco Xavier encontra-se com três habitantes de uma terra há pouco descoberta, chamada Japão. O incansável apóstolo pede a um dos japoneses que lhefaça um mapa de sua terra e, no domingo de Ramos de 1549, partem. Xavier é o primeiro missionário cristão a desembarcar no Japão. Mesmo sendo bem recebido, compreende que as conversões são mais difíceis do que na Índia. Lá bastava jogar as redes; no Japão, o missionário terá que pescar com vara. Em um ano, os cristãos não passam de cem. Depois de dois anos no Japão, sem notícias da Europa e da Índia, Xavier decide regressar. Deixa no Japão dois companheiros e várias comunidades cristãs já formadas.

O SONHO
Uma carta dos prisioneiros portugueses nos terríveis cárceres de Cantão, na China, motivou seu projeto de entrar no impenetrável continente chinês. Se o cristianismo for aceito na China, a Igreja crescerá mais facilmente também no Japão, pensava Xavier. Mas, em Malaca, o capitão Álvaro de Ataíde, almirante dos mares do Oriente, opõe-se à expedição à China. Mudado o plano inicial, o missionário não desiste. Um contrabandista aceita levar Xavier clandestinamente, até o continente, mas desaparece depois de receber o dinheiro.
O missionário cai doente. No dia 21 de novembro, depois de celebrar sua última missa, Xavier fica desacordado e morre na Ilha de Sancião no dia 3 de dezembro de 1552, com 46 anos, dez dos quais vividos no Oriente. A Igreja proclama oficialmente Xavier como Santo, Padroeiro do Oriente e das missões, em 1622. A vida deste homem sem fronteiras ensina-nos que vale a pena viver e morrer por Jesus Cristo e pelos irmãos.

Fonte: Informativo Família Xaveriana
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12 de outubro de 2012

Visualizações do BLOG - Mês de Setembro

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24 de setembro de 2012

Outubro: Mês Missionário

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O mês de outubro é, para a Igreja Católica em todo o mundo, o período no qual são intensificadas as iniciativas de informação, formação, animação e cooperação em prol da Missão universal. O objetivo é promover e despertar a consciência, a vida e as vocações missionárias, bem como realizar uma Coleta mundial para o sustento de atividades de promoção humana e evangelização nos cinco continentes, sobretudo em países onde os cristãos são ainda uma minoria e as necessidades materiais são mais urgentes.
O Dia Mundial das Missões
Todas essas atividades culminam no Dia Mundial das Missões (penúltimo domingo do mês de outubro, este ano, dia 21), que teve origem 90 anos atrás, quando, em 1922, foi eleito Papa o Cardeal Arcebispo de Milão (Itália) Aquiles Ratti, que tomou o nome de Pio XI (1922-1939). Seu ardor missionário era conhecido de todos e esperava-se dele um grande impulso para a Missão. Estimulou a criação de novas Missões e ordenou os primeiros bispos indianos (1923) e chineses (1926). No Ano Santo de 1925, abriu no Vaticano uma Exposição Missionária Mundial e, no ano seguinte publicou uma Encíclica sobre as Missões, Rerum Ecclesiae, na qual reafirmava a importância dos objetivos missionários programados no início do seu pontificado.
Logo em 1922, Pio XI constituiu as Pontifícias Obras Missionárias (POM), recomendando-as como instrumentos principais e oficiais da Cooperação Missionária de toda a Igreja. Em 1926, foi proposto ao Papa Pio XI, a instituição em todo o mundo católico de um Dia de oração e ofertas em favor da evangelização dos povos, a ser celebrado em um mesmo dia em todas as dioceses, paróquias e instituições do mundo católico. O Papa considerou a iniciativa como “uma inspiração que vem do céu”, aprovando, em 14 de abril de 1926, a celebração anual do Dia Mundial das Missões, no penúltimo domingo de outubro. Na Solenidade de Pentecostes de 1922, Pio XI já fizera um gesto surpreendente nessa direção, quando interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu, fazendo-o passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, no Vaticano, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as Missões.
As Pontifícias Obras Missionárias no Brasil
No Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias (POM) têm sua sede em Brasília, DF, e entre as suas atividades na área da formação, animação e cooperação, assumem a responsabilidade de organizar a Campanha Missionária, tarefa realizada em colaboração com a CNBB através do Conselho Missionário Nacional (COMINA). Para dinamizar a Campanha, as POM preparam subsídios de animação como a Novena Missionária que inclui a mensagem do Papa, um DVD com testemunhos missionários, folhetos com as orações dos fiéis para cada domingo do mês, cartazes e envelope para recolher as ofertas. O tema da Campanha Missionária 2012 é: “Brasil Missionário, partilha tua fé”. Esse apelo está em sintonia com o 3º Congresso Missionário Nacional, realizado no mês de julho em Palmas, TO, e com o 4º Congresso Americano Missionário e o 9º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM4/Comla9), que acontecerá em 2013, na Venezuela.
A Campanha no Brasil
A Campanha Missionária acontece durante o mês de outubro e procura envolver todos os cristãos, com os grupos e as comunidades, nas Dioceses e Regionais. É um tempo propício, para refletir sobre a nossa responsabilidade com a missão universal. Assim o tema proposto, “Brasil missionário, partilha tua fé”, quer motivar e valorizar o que já fazemos e o quanto precisamos avançar. É nosso compromisso viver a solidariedade, a partilha e a ajuda mútua em todas as partes do mundo, seja na oração, no testemunho e na generosidade com a oferta.
As POM do Brasil querem ajudar a despertar e criar em cada cristão maior consciência e espírito missionário. Na vida e ação pessoal e comunitária, precisamos responder ao mandato de Jesus: “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 19-20).
*Pe. Camilo Pauletti - Diretor Nacional das Pontifícias Obras Missionárias do Brasil.
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13 de setembro de 2012

2ª Etapa do Encontro de Formação para Assessores da Infância e Adolescência Missionária

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Pontifícias Obras Missionárias
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA
ARQUIDIOCESE DE LONDRINA



Londrina, 12 de Setembro de 2012.



Prezados Párocos e Assessores da Infância e Adolescência Missionária,

Convidamos para a Segunda Etapa do Encontro de Formação para Assessores da Infância e Adolescência Missionária – IAM.


Dia: 30 de Setembro de 2012 – Domingo – das 7:30 hs às 16:00 hs (encerramento com Santa Missa)
Motivo: Formação para Assessores de IAM (jovens e adultos) e adolescentes que fizeram os ELMAs I e II e são líderes em suas comunidades.
Tema: Psicopedagogia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
Serão abordados outros assuntos importantes da IAM
Para quem: Assessores de IAM que fizeram ou não a primeira etapa em Fevereiro/2012 e paróquias que desejam implantar a Infância e Adolescência Missionária.
Trazer: Caderno, caneta, prato, talheres, caneca plástica, Bíblia.
Local: Escola Berlaar de Santa Maria
Avenida Maringá, 991 – Jd. Dom Bosco
Taxa: R$ 7,00 por pessoa - custeio do almoço e contribuição do local do encontro.

SOLICITE A FICHA DE INSCRIÇÃO NO EMAIL: wagner.araujo.iam@sercomtel.com.br


Senhor pároco, motive suas equipes de Infância e Adolescência Missionária para esta formação. Por favor, enviar a ficha anexa preenchida até o dia 25 de Setembro para melhor organização.


“Infância Missionária, fruto novo do coração da Igreja!”



           Pe. Estevão Magro                                     Edison R. Rodrigues
Assessor Arquidiocesano da IAM                     Coord. Arquidiocesano da IAM
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ACAMPAMENTO - JUVENTUDE MISSIONÁRIA

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PONTIFÍCIAS OBRAS MISSIONÁRIAS
PROPAGAÇÃO DA FÉ
JUVENTUDE MISSIONÁRIA
REGIONAL SUL II - PARANÁ




Londrina, 27 de agosto de 2012.


Convocação


A Juventude Missionária, animada pelas Pontifícias Obras Missionárias, está se tornando realidade no Brasil. Esse “passo adiante” se deve, ao crescimento da Infância e Adolescência Missionária e ao esforço da direção Nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé na organização e articulação de grupos de jovens missionários, dispostos a evangelizar outros jovens. A caminhada continua e precisamos de momentos de partilhas de experiências e formação permanente.
Com esta alegria, desejamos convidar você, Jovem Missionário a participar deste encontro de formação para líderes da Juventude Missionária, em formato de ACAMPAMENTO Será uma oportunidade para novas amizades e nos fortalecer na caminhada missionária. Então, lembramos:

Dias 21, 22 e 23 de setembro de 2012
Iniciando às 20 hs na sexta e terminando às 14h no domingo (com o almoço)




* Será pedida uma contribuição de R$ 25,00.
* Confirmar presença até o dia 17/setembro através do e-mail: flavia_michels@hotmail.com
* Local: serra do arreio- Tamarana


VOCÊS DEVERÃO LEVAR:
- LANTERNA
- BARRACA
- ROUPA DE GUERRA
- UMA CAMISETA DE ALGODÃO BRANCA (PARA TINGIR)
- REPELENTE E FILTRO SOLAR
- GARRAFA DE ÁGUA
- PRATO E TALHERES
- ROUPA DE “CAMA” (PARA AS BARRACAS)
- CANECA




-Cada grupo deverá preparar uma paródia referente a JMJ Rio 2013
-Cada dupla, de cada grupo, deverá levar um bolo ou 3 pacotes de bolacha (para os cafés)

"JOVEM MISSIONÁRIO , SEMPRE SOLIDÁRIO!"

Flavia Michels

Matheus Oliveira
Comunicação IAM Londrina




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9 de setembro de 2012

"Muitas crianças cristãs vítimas de violência": apelo ao governo e à Onu

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ÁSIA/PAQUISTÃO - "Muitas crianças cristãs vítimas de violência": apelo ao governo e à Onu



"As notícias, em aumento contínuo, de violências contra crianças cristãs são realmente inquietadoras. Para os cristãos parece que viver no Paquistão seja cada vez mais difícil. São muitas as meninas cristãs raptadas, violentadas e convertidas à força ao Islã e até mesmo mortas como no caso de Amaria Masih, a 'Maria Goretti paquistanesa'. Existem crianças raptadas e mortas pelo tráfico, como no caso recente de Sunil Masih ou de Shazia Bashir. Agora as crianças são também acusadas de blasfêmia, como Rimsha Masih. Se atingem as crianças, chegou-se realmente a um limite intolerável de desrespeito e falta de humanidade": declara à Agência Fides Pe. James Channan, OP, Diretor do "Peace Center" de Lahore, fortemente engajado em favor do diálogo inter-religioso.

Depois do caso de Rimsha, o Diretor há anos na guia da Comissão para o Diálogo da Conferência Episcopal do Paquistão, chama a atenção sobre a lei da blasfêmia: "Esta lei controversa, pela qual muito sangue foi derramado no Paquistão, continua sendo instrumento para perseguir cristãos, hinduístas, mas também fiéis muçulmanos. É uma lei injusta e ambígua. Nós cristãos pedidos há tempo para que seja abolida ou modificada a fim de reduzir os abusos que provoca. E nesta batalha estão conosco muitas organizações pelos direitos humanos criadas por cidadãos muçulmanos".

Os cristãos no Paquistão lançam um apelo: "Pedimos com veemência ao Governo para que assuma suas responsabilidades, garanta o respeito pela dignidade humana e os direitos fundamentais a todos os cidadãos de qualquer profissão religiosa. Acredito que seja necessária uma sensibilização internacional: pedimos uma missão especial do Observador Especial Onu para a liberdade religiosa".

FONTE: Agência Fides - 24/8/2012
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Meninos de rua e famílias sem tratamento para o HIV e tuberculose

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ÁFRICA/QUÊNIA - Meninos de rua e famílias sem tratamento para o HIV e tuberculose



Mais de 150 mil famílias e 450 mil crianças vivem completamente sem nenhum tipo de assistência médica nas ruas das principais cidades do Quênia. Segundo os agentes de saúde locais de Pumwani Hospital de Nairóbi, muitos desabrigados evitam o contato com as estruturas de saúde por medo de serem discriminados, presos ou maltratados se forem ao hospital, tornando-se particularmente vulneráveis a infecções contagiosas como HIV e tuberculose. O que piora ainda mais sua situação são as precárias condições de vida em se encontram que os predispõem a alimentação precária, acesso inadequado aos centros de assistência e falta de cuidados médicos.

No elenco da Organização Mundial da Saúde, que define os 22 países onde existe a taxa de infecção por tuberculose mais elevada no mundo, o Quênia é o 15º, e o 5º na África. As pessoas que vivem nas ruas estão sujeitas a abusos sexuais, exploração e uso de drogas, que os colocam em risco de contrair o HIV. Segundo os oficiais do Governo, é difícil estabelecer programas de prevenção e tutela para essas famílias por causa de seu modo de vida sempre nômade. Na verdade, não vivendo agrupados em locais conhecidos, não é fácil chegar até eles e é quase impossível ajudá-los.

FONTE: Agência Fides - 25/08/2012
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Brasil: Crianças já são chefes de família em 130 mil lares brasileiros

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Brasil: Crianças já são chefes de família em 130 mil lares brasileiros


Com o pai preso e a mãe dona de casa (com três outros filhos para cuidar), Jenson da Cruz Menezes, de 11 anos, tem responsabilidade: é do seu trabalho que depende a família, que reside em um barraco no bairro do Coque. Ele não tem feriado nem domingo, e passa as manhãs em um cruzamento no bairro de Ilha do Leite, perto do centro de Recife, onde vive de vender pipocas. Seu objetivo é vender pelo menos cem saquinhos por dia, mas basta uma chuva forte, para estragar os R$ 50 almejados como renda diária da família.

Tirando o que gasto comprando, esse dinheiro fica bem menor" — diz o menino, que estuda à tarde e ainda ajuda na tarefa dos irmãos menores, porque a mãe é analfabeta e se diz sem condições de ajudar as lições dos filhos. Sem Bolsa Família, ela também fica nos sinais vendendo a mesma mercadoria, mas admite que é do menino que vem a maior parte do dinheiro da família. Cada saquinho de pipoca é vendido por R$ 0,50.


Ajuda a irmãos nos deveres

Essa realidade de ter o sustento da casa de crianças é a mesma de 131 mil famílias no país, segundo o Censo Demográfico de 2010. De 15 a 19 anos, são 661 mil adolescentes e jovens responsáveis pela família.
Meu pai está preso porque matou muita gente e preciso de dinheiro para comer”, diz ele, com franca simplicidade.
A mãe, Vera Cruz de Menezes, tem mais três filhos (de 8, 5 e 3 anos), dois dos quais estão na escola. Mas afirma que Jenson é o orgulho da família: “O menino é muito estudioso, não precisa de adulto para ensinar a ele não. E ainda ensina aos menores.”
Mesmo trabalhando, Jenson consegue frequentar a escola. Está na sexta série.
Elisabete Bilac, socióloga da Unicamp, diz que esse tipo de chefia familiar expõe a importância de se atacar o trabalho infantil no país.


FONTE: O Globo (RJ) – 28/08/2012
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Uma em cada dez crianças obrigada a trabalhar forçadamente;

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AMÉRICA/HAITI - Uma em cada dez crianças obrigada a trabalhar forçadamente; são os restavek, vítimas invisíveis e vulneráveis



Com 225 mil crianças trabalhadoras, principalmente meninas de 5 a 17 anos, o trabalho infantil, uma forma de moderna escravidão, é infelizmente uma prática muito comum no Haiti e está continuamente aumentando desde que o terremoto atingiu a ilha e deixou mais de 200 mil mortos.

Segundo os últimos dados denunciados pela Organização Internacional do Trabalho (ILO), uma em cada 10 crianças no Haiti é vítima dos piores sistemas de trabalho forçado. Na origem deste fenômeno, estão pais que, ao mandar seus filhos pequenos às cidades com familiares em melhores condições econômicas, esperam que possa ir à escola e viver melhor. Infelizmente, estas crianças se tornaram escravas modernas, com uma média de dez a 14 horas de trabalho diário como domésticos, e em certos casos, vítimas de exploração sexual.

Na língua 'crioula', estas crianças são chamadas 'restavek', e com elas, aumentou o número de "intermediários" utilizados no recrutamento. O sistema dos 'restavek' é certamente a mais grave forma de trabalho forçado infantil em Haiti e continua a piorar. As vítimas são invisíveis e vulneráveis a toda forma de exploração.

FONTE: Agência Fides - 31/08/2012
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Mais de 13 milhões de crianças em todo o mundo não vão à escola

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EUROPA/ESPANHA - Mais de 13 milhões de crianças em todo o mundo não vão à escola



Abriu-se em Madri o IV Encontro Internacional contra o Trabalho de Menores, organizado pela Fundação Telefônica com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O objetivo é encontrar soluções para este problema que registra em todo o mundo mais de 250 milhões de crianças trabalhadoras e cerca de 13 milhões e 215 mil que não frequentam escolas.

O fenômeno é particularmente grave no sudeste asiático e na áfrica sub-Sahariana. Dentre os temas enfrentados no Encontro também estão as formas de trabalho infantil perigoso na agricultura, a exploração sexual dos pequenos, métodos inovadores no campo da instrução e novas formas de mobilização social. Ao lado de uma ampla rede de ONGs, a Fundação Telefônica ofereceu a possibilidade de frequentar escolas a 285 mil crianças de 13 países da África Sub-Sahariana.

FONTE: Agência Fides - 03/09/2012
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3º Mini Congresso Missionário Provincial

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Aconteceu no ultimo Domingo, 02 de setembro, o Congresso Missionário da Provincia Eclesiástica de Londrina.

O congresso foi sediado nas dependências do Santuário Diocesana Santa Terezinha do menino Jesus  e da Sagrada Face em Bandeirantes  - Diocese de Jacarezinho. O mesmo teve inicio as oito horas da manhã com a Santa Missa presidida pelo pároco reitor Pe. Antonio Carlos Pinheiro e concelebrada pelo Pe. Jefferson Nogueira da Mata que também ministrou palestra durante todo o período da manhã, fazendo ecoar o Congresso Nacional realizado em Palmas no Tocantins.


Após a Santa Missa já no Salão Paroquial o Arcebispo emérito de Londrina Dom Albano Cavalin em nome dos bispos da província abriu o congresso dizendo da importância dessa dimensão na vida da Igreja e afirmou a preocupação e o zelo que os bispos da província manifestam a cerca dessa riqueza da Igreja.



O Congresso ainda foi repleto de danças, encenações, musica, partilha , enfim , foi um momento rico. 


Texto: Alexandro Freitas – Seminarista da etapa da Teologia Diocese de Apucarana

Adaptação: Matheus Oliveira - Comunicação IAM Londrina













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6 de setembro de 2012

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões 2012

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Mensagem
Chamados a fazer resplandecer a Palavra de verdade (Lett. ap. Porta fidei, 6)
Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Missões
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


Queridos irmãos e irmãs!
A celebração do Dia Mundial das Missões deste ano está carrega de um significado todo especial. A recordação do 50º aniversário do Decreto conciliar Ad gentes, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos sobre o tema da nova evangelização contribuem para reafirmar a vontade da Igreja de empenhar-se com maior coragem e ardor namissio ad gentes para que o Evangelho chegue até os extremos confins da terra.

O Concílio Ecumênico Vaticano II, com a participação dos Bispos católicos provenientes de cada canto da terra, foi um empenho luminoso para a universalidade da Igreja, acolhendo, pela primeira vez, um alto número de Padres Conciliadores provenientes da Ásia, África, América Latina e da Oceania. Bispos missionários e bispos nativos, Pastores de comunidades espalhadas entre as populações não cristãs, que buscavam, no Assizes, conciliar a imagem da Igreja presente em todos os continentes, e que eram os intérpretes das realidades complexas do entãochamado “Terceiro Mundo”. Ricos em experiências derivadas por serem Pastores de Igrejas jovens e em caminho de formação, animados pela missão pela difusão do Reino de Deus, esses contribuíram de maneira relevante na reafirmação da necessidade e urgência da evangelização ad gentes, e, assim, levar, ao centro da eclesiologia, a natureza missionária da Igreja.
Eclesiologia missionária
Hoje, essa visão não falhou, de fato, experimentou uma reflexão proveitosa teológica e pastoral e, ao mesmo tempo,retorna com renovada urgência, pois ampliou o número daqueles que ainda não conhecem Cristo: “Os homens que esperam Cristo ainda são numerosos”, afirmava o beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missiosobre a permanente validade do mandamento missionário, e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, pensando nos milhões de nossos irmãos e irmãs, também redimidos pelo sangue de Cristo, que vivem sem conhecer o amor de Deus” (n. 86).

Eu também, ao instituir o Ano da Fé, escrivi que “hoje, então, envia-nos nas ruas do mundo para proclamar o Seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta. ap. Porta fidei, 7); proclamação que, como dizia também o Servo de Deus Paulo VI, na Exportação apostólica Evangelii nuntiandi, “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é dever a ela incumbida pelo Senhor Jesus, a fim que os homens possam crer e serem salvos. Sim, esta mensagem é necessária, é única, é insubstituível” (n. 5).

Precisamos, portanto voltar ao mesmo zelo apostólico das primeiras comunidades cristãs, que mesmo pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e testemunho, de difundir o Evangelho em todo mundo até então conhecido.
Não é de se maravilhar que o Concílio Vaticano II e o sucessivo Magistério da Igreja insistam, de modo especial, sobre o mandamento missionário que Cristo confiou a seus discípulos e que deve ser empenho de todo Povo de Deus, Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos.
O cuidado de anunciar o Evangelho em cada parte da terra pertence primeiramente aos Bispos, diretamente responsáveis pela evangelização no mundo, seja como membros do colégio episcopal, seja como Pastores das Igrejas particulares. Esses, de fato “foram consagrados não somente para uma diocese, mas para a salvação de todo mundo” (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 63), “mensageiros da fé que levam novos discípulos a Cristo” (Ad gentes, 20) e tornam “visível o espírito e o ardor missionário do povo de Deus, de modo que toda a diocese se torne missionária” (ibid., 38).

A prioridade da evangelização
O mandamento de pregar o Evangelho não se limita, portanto, a um Pastor, em atenção à porção do povo de Deus confiado aos seus cuidados pastoraisou em enviar um sacerdote, leigo ou leiga Fidei Donum [enviados em missão temporariamente pelas dioceses]. Esse deve envolver toda a atividade da Igreja particular, todos os seus setores, em suma, todo o seu ser e sua obra.
O Concílio Vaticano II indicou com clareza e o Magistério sucessivamente defendeu fortemente. Isso exige adequar constantemente aos estilos de vida, planejamentos pastorais e organizações diocesanas para esta dimensão fundamental do ‘ser Igreja’, especialmente no nosso mundo que passa por mudanças contínuas.
E isso vale também aos Institutos de Vida Consagrada e às Sociedades de Vida Apostólica, bem como aos Movimentos eclesiais: todos os componentes do grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente questionados pelo mandamento do Senhor de pregar o Evangelho, a fim que Cristo seja anunciado a todos. 

Nós Pastores, os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos nos colocar sobre as pegadas do apóstolo Paulo, “prisioneiro de Cristo pelos pagãos” (Ef 3,1), que trabalhou, sofreu, lutou para disseminar o Evangelho em meio aos pagãos (cfr Ef 1,24-29), sem poupar energia, tempo e meios para fazer ser conhecida a Mensagem de Cristo.
Também hoje a missão ad gentes deve ser horizonte constante e o paradigma de cada atividade eclesial, porque a identidade da Igreja é constituída pela fé no Mistério de Deus, que se revela em Cristo para levar-nos a salvação, e da missão de testemunhá-Lo e anunciá-Lo ao mundo, até a Sua volta.
Como São Paulo, devemos ser atentos aos afastados, aqueles que não conhecem ainda Cristo e não experimentaram a paternidade de Deus, na consciência que “a cooperação missionária se deve estender hoje a formas novas incluindo não somente a ajuda econômica, mas também a participação direta na evangelização” (João Paulo II, Carta. enc. Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um aumento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.
Fé e anúncio
A ânsia de anunciar Cristo nos impulsiona também a ler a história para detectar os problemas, as aspirações e as esperanças da humanidade, que Cristo deve sanar, purificar e preencher com sua presença. A Sua Mensagem, de fato, é sempre atual, está próprio no centro da história e é capaz de dar resposta as inquietações mais profundas de cada homem. 

Por isso, a Igreja, em todos seus elementos, deve estar consciente que “os imensos horizontes da missão eclesial, a complexada da situação presente pede hoje modalidade renovadas para poder comunicar eficazmente a Palavra de Deus (Bento XVI, Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 97). Isto exige, antes de tudo, uma renovada adesão de fé pessoal e comunitária ao Evangelho de Jesus Cristo, “num momento de profunda mudança como aquele que a humanidade está vivendo” (Carta. ap. Porta fidei, 8).
Um dos obstáculos para o impulso da evangelização, de fato, é a crise da fé, não somente do mundo ocidental, mas de grande parte da humanidade, que simplesmente tem fome e sede de Deus e deve ser convidada e conduzida ao Pão de Vida e Água Viva, como a Samaritana que vai ao poço de Jericó e dialoga com Cristo. 

Como conta o Evangelista João, a história dessa mulher é particularmente significativa (cfr Jo 4,1-30): ela encontra Jesus, que lhe pede de beber, mas depois lhe fala de uma água nova, capaz de acabar com a sede para sempre. A mulher, no início, não compreende, permanece no plano material, mas lentamente é conduzida pelo Senhor a cumprir um caminho de fé que a leva a reconhecê-Lo como o Messias.

E sobre este propósito, Santo Agostinho afirma: “depois de ter acolhido no coração Cristo Senhor, que outra coisa poderia fazer [esta mulher] se não abandonar o jarro e correr para anunciar a boa nova?” (Homilia 15, 30).

O encontro com Cristo como Pessoa viva que preenche a sede do coração não pode se não levar ao desejo de compartilhar com os outros a alegria desta presença e fazê-Lo ser conhecido para que todos possam experimentar. Ocorre renovar o entusiasmo de comunicar a fé para promover uma nova evangelização das comunidades e dos países de antiga tradição cristã, que estão perdendo a referência de Deus, de modo a redescobrir a alegria de crer. 

A preocupação de evangelizar não deve jamais permanecer às margens da atividade eclesial e da vida pessoal do cristão, mas caracterizá-la fortemente, na consciência de serem destinatários e, ao mesmo tempo, missionários do Evangelho. O ponto central do anúncio permanece sempre o mesmo: o Kerigma do Cristo morto e ressuscitado para a salvação do mundo, o Kerigma do amor de Deus absoluto e total por cada homem e cada mulher, culmina no envio do Filho eterno e unigênito, o Senhor Jesus, que não hesitou em assumir a pobreza de nossa natureza humana, amando-a e resgatando-a, por meio da oferta de si sobre a cruz, do pecado, e da morte.
A fé em Deus, neste plano de amor realizado em Cristo, é, antes de tudo, um dom e um mistério a ser acolhido, no coração e na vida, e que se deve sempre agradecer ao Senhor. Mas a fé é um dom que nos é dado para que seja dividido; é um talento recebido para poder dar frutos; é uma luz que não deve ser escondida, mas deve iluminar toda a casa; é o dom mais importante que nos foi dado para nossa existência e não podemos detê-lo para nós mesmos.

O anúncio se faz caridade

“Ai de mim se não anunciar o Evangelho!”, dizia o apóstolo Paulo (1 Cor 9,16). Estas palavras ressoam com força para cada cristão e para cada comunidade cristã em todos os continentes. Também para as Igrejas nos territórios das missões, Igrejas em sua maioria jovens, normalmente de fundação recente, a missionaridade se torna uma dimensão congênita, também se esses próprios precisam ainda dos missionários.

Tantos sacerdotes, religiosos, religiosas, de cada parte do mundo, muitos leigos e até mesmo famílias inteiras, deixam os próprios países, as próprias comunidades locais e vão para outras igrejas para testemunhar e proclamar o Nome de Cristo, no qual a humanidade encontra a salvação. Trata-se de uma expressão de profunda comunhão, partilha e caridade entre as Igrejas, para que cada homem possa escutar e escutar novamente o anúncio que cura e aproxima-os dos Sacramentos, fonte de verdadeira vida.
Junto a este alto sinal de fé que se transforma em caridade, recordo e agradeço as Pontifícias Obras Missionárias, instrumentos para a cooperação às missões universais da Igreja no mundo. Através da ação delas, o anúncio do Evangelho se faz também intervenção na ajuda ao próximo, justiça aos mais pobres, oportunidade de educação nas aldeias mais remotas, assistência médica nos lugares mais afastados, emancipação da miséria, reabilitação de quem está marginalizado, sustento ao desenvolvimento dos povos, superando das divisões étnicas e respeitando a vida em cada fase.
Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a obra de evangelização ad gentes, e em particular sobre os operadores, a efusão do Espírito Santo, para que a Graça de Deus a faça caminhar mais decisivamente sobre a história do mundo. Com o beato John Henry Newman gostaria de rezar: “Acompanha, oh Senhor, os Teus missionário nas terras da evangelização, coloca as palavras certas em seus lábios, renda frutuosa sua fadiga”. Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da evangelização, acompanhe todos os missionários do Evangelho.

Vaticano, 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania do Senhor 

fonte: canção nova

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Divulgado o vencedor do concurso “POM leva você à JMJ Rio 2013”

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O Concurso “POM leva você à Jornada Mundial da Juventude” já tem um vencedor. Trata-se de Wesley Araújo dos Santos, 22 anos, de Passo Fundo (RS) jovem missionário desde 2009 e, atualmente, seminarista da Congregação dos Missionários da Sagrada Família (MSF). O Concurso lançado em meados de junho exigia a criação de uma logomarca que tivesse um símbolo visual e logotipo que refletissem o tema do concurso cultural.
Ao todo, a Pontifícia Obra da Propagação da Fé (POPF) recebeu dez logomarcas que, selecionadas criteriosamente por uma comissão julgadora, teve a logomarca do Wesley escolhida. “A logo vencedora apresenta os critérios exigidos pelo concurso, com ênfase na juventude e na dimensão missionária com destaque para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. Foi demonstrada a universalidade da juventude em sintonia com a JMJ, trazendo alguns traços cristãos, como o coração que remete à logomarca da JMJ e o caminho missionário para os continentes”, sublinhou o secretário da POPF, padre Marcelo Gualberto, que agradeceu também a participação dos outros concorrentes.
O vencedor, que começou a atuar na Juventude missionária em 2009, quando participou do Encontro Regional da Juventude Missionária (Erjam) em Rio Verde (GO), onde morava na época, explica o significado da sua logomarca. “O meu desenho conta com as letras J e M, iniciais da Juventude Missionária, que juntas formam um coração, em sintonia com a logomarca da JMJ Rio 2013. O preenchimento da imagem com o mapa do planeta evidencia as cores missionárias dos continentes. No centro, a letra J em forma de cruz transforma-se em caminho”, disse.
Quando recebeu a notícia de que havia vencido o concurso, Wesley não acreditou. “Quando cheguei para mais um dia de trabalho, ao abrir meu e-mail, vi que o padre Marcelo me parabenizava por ter vencido o concurso. A surpresa foi imensa, pois o concurso era nacional”, conta. Ele diz ainda o que significará participar da JMJ Rio 2013. “A oportunidade de partilhar as experiências e expectativas missionárias com jovens de todas as partes do mundo, onde com certeza será uma experiência única e de grande crescimento cultural e espiritual”.
O secretário da POPF, padre Marcelo Gualberto, comenta que concurso poderá ter uma continuação com outras formas de participação, com o objetivo de evangelizar os jovens através dos meios de comunicação e das novas tecnologias da informação. “É um meio de levar os jovens a participarem deste grande evento da juventude católica mundial que terá o Brasil como sede, mas também é um meio de evangelizar lembrando que o jovem utiliza hoje os meios de comunicação para alcançar o Evangelho. Em breve deveremos lançar outros concursos de redação ou produção de pequenos vídeos”, antecipou.

     Logo vencendora
fonte:POM                            
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4 de setembro de 2012

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27 de agosto de 2012

A formação da criança missionária

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Uma ajuda pra o trabalho pastoral com as crianças e adolescentesA Infância e Adolescência Missionária é um instrumento providencial e privilegiado para animar e formar missionariamente as crianças e adolescentes com o fim de elas mesmas sejam mensageiras de salvação entre as demais crianças e adolescentes, em seus próprios lugares e ambientes, sobretudo em perspectiva universal (preocupados pela salvação das crianças e adolescentes do mundo inteiro. Os ELMI (Encontros de Líderes Missionários Infantis) surgiram para responder ao enorme desafio de capacitar as crianças e adolescentes coordenadores de grupos da Infância e Adolescência Missionária e fazer deles verdadeiros multiplicadores. Ademais, é necessário – por meio das mesmas crianças e adolescentes – que cada um destes grupos se converta em um verdadeiro ambiente de vida cristã, quer dizer, um espaço para amadurecimento e crescimento de fé e assuma, com responsabilidade, o processo de sua própria formação missionária. Por isto é importante o conhecimento e o uso do plano de formação que se oferece nos livros “Roteiros de Encontros”.

O modelo de inspiração desta obra infantil missionária também é Jesus Cristo com seu grande amor às crianças e com seu mandato aos Apóstolos: “deixem que as crianças venham a mim e não as impeçam”; “aos que são como as crianças pertencem o Reino dos Céus”; “se não vos converterdes e vos tornardes como as crianças, não entrareis no Reino dos Céus” (cf Mc 10,14; Mt 18,3).
Uma experiência na Escola de Jesus
Trata-se, neste caso, de fazer um grupo de crianças ou adolescentes comprometidas a viver no compromisso da Infância e Adolescência Missionária, uma experiência na “Escola com Jesus”, mediante uma metodologia especial, já experimentada. Estamos convencidos de que Jesus chama e segue chamando e em um ambiente de fé eclesial, Ele pode repetir seu chamado às crianças e adolescentes, do mesmo modo que o fez com os primeiros discípulos.
Com efeito, também hoje, Jesus olha com amor às crianças e adolescentes, os chama livremente, lhes participa sua intimidade (os discípulos estiveram com Ele), os forma os envia. Às crianças e os adolescentes de hoje, lhes repete; “vem e segue-me”, “ide e evangelizai”, “eu estou sempre com vocês”.
Essas atitudes de Jesus condicionam a metodologia da Escola na qual em um contexto de fé as crianças vivem uma experiência especial do amor de Cristo. De certo modo, se pode dizer que é uma forma de Kerigma (anúncio especial de Jesus Cristo) adaptada às crianças e aos adolescentes. Todas as atividades da escola, seus conteúdos, os gestos e atitudes de quem as dirige e orienta, estão marcados pelas atitudes de Jesus para com as crianças e adolescentes. Se conjugam na escola a caridade e a verdade para que eles desenvolvam suas capacidades com muita confiança em si mesmos e se lancem missionariamente, de maneira especial em sua família e entre seus próprios companheiros e companheiras, abertos aos horizontes da missão universal.

De todas as crianças e adolescentes do mundo, sempre amigos!
Pe. André Luiz de Negreiros
Secretário Nacional da Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária
fonte:POM                                                                                         Marcus Vinicius-Comunicação IAM
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22 de agosto de 2012

IAM prepara celebração dos seus 170 anos

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Em 2013, A Infância e Adolescência Missionária (IAM), uma das quatro Pontifícias Obras Missionárias (POM) celebra 170 anos de fundação.  Presente em todo o mundo, a Obra nasceu em 1843 e deve seu nome à vontade de confiá-la à proteção do Menino Jesus. “Com a convicção de que as crianças podem ser uma força espiritual e social para uma real transformação do mundo, a IAM pretende suscitar um movimento de crianças cristãs dedicadas a ajudar outras crianças”.
Com base nesses princípios, presentes no Estatuto das Pontifícias Obras Missionárias, o Ano da IAM será comemorado entre maio de 2013 e maio de 2014 para dar continuidade ao crescimento da Obra no Brasil. A celebração será aberta com a Jornada Nacional da Infância e Adolescência Missionária. Trata-se de um evento permanente que deve fazer parte da agenda anual da Obra a partir de 2013.
“A Jornada Nacional da IAM será um evento anual que acontecerá sempre no terceiro domingo de maio, com o objetivo de consagrar as crianças de todo o Brasil aos cinco continentes. No próximo ano as consagraremos ao continente americano e, na Assembleia Nacional da IAM (dezembro), nós escolhemos o tema e o lema e o continente que será consagrado no ano seguinte”, explicou o secretário nacional da Obra, padre André Luiz de Negreiros.
Durante a celebração do Ano da IAM, as crianças e adolescentes, a exemplo da Campanha Missionária, receberão em seus grupos, hoje em torno de 30 mil, espalhados em todo o Brasil, os materiais e subsídios de apoio como cartaz, logomarca, tema e lema, roteiros de celebração e, como compromisso, juntamente com os assessores, o lenço e escudo (símbolos da Obra) e os novos materiais que estão em fase de reformulação.
Segundo padre André, a Jornada Nacional da IAM possibilitará também a organização do envio dos cofrinhos missionários que hoje acontece ao longo de todo o ano. “Maio seria dedicado ao envio dos cofrinhos missionários com data fixa para a arrecadação, como é feito hoje com a Campanha Missionária. Assim a prestação de contas seria acompanhada com mais proximidade”, disse o secretário.
Atividades no Ano da IAM
A proposta das Pontifícias Obras Missionárias é que os regionais façam, durante a celebração do Ano da IAM, minicongressos diocesanos ou com o agrupamento de dioceses vizinhas. A temática deve estar em sintonia com o Congresso Americano da IAM que acontecerá em 2014, em Aparecida (SP), evento para assessores da IAM, que será o desfecho das celebrações dos 170 anos da Obra. “Sugerimos que os minicongressos sejam celebrados nas dioceses numa manhã ou tarde, ou no dia inteiro; as POM enviarão o material para que os estaduais acompanhem os congressos. Cada regional tem liberdade para fazer ao seu modo, mas em sintonia com todo o Brasil”.
No estado de São Paulo a equipe executiva da IAM começa a se organizar para preparar as celebrações. No próximo mês de setembro haverá uma reunião para definir a programação, mas a coordenadora estadual, Nádia Maria Fusinato, antecipa que as dioceses irão comemorar cada uma a seu modo. “Com missas, caminhadas, eventos de animação, gincanas, visitas, terços missionários”.
O Paraná, por sua vez, já deu início às celebrações, conforme nos relatou a coordenadora estadual, Elaine Machado. “Em nosso regional já estão acontecendo muitas atividades como minicongressos, congressos provinciais, Encontros de Formação da IAM, encontros diocesanos, preparação de materiais, terços missionários, conscientização das famílias e visitas nas escolas”.
O secretário vê nos eventos uma fórmula eficaz para dar visibilidade à Infância e Adolescência Missionária. É o que ele chama de “reforço para a catequese”, e explica por que. “A IAM deve ser reconhecida pela Igreja como o agir da catequese. Se na catequese a criança começa a conhecer e a amar a Igreja, na IAM ela faz a missão e a coloca em prática. Ela começa a entender e aprende o que é a missão permanente, o compromisso que ensinamos através da Infância e Adolescência Missionária”.
Você já pode adquirir os cartazes dos 170 anos da IAM. CLIQUE AQUI
fonte:POM                                                                                    Marcus Vinicius-Comunicação IAM londrina
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